Não tem dor mais feliz do que um pé doendo de tanto dançar.
O pé cansado agradece, na verdade, o tanto de rodopios, passos, pra lá, pra cá, tantos movimentos.
As pernas, meio tontas de irem de um lado pro outro, respiram aliviadas: foi pra isso, pra se fazerem felizes na dança, que as pernas foram feitas.
A cabeça voa, leve e inspirada. E suspira... ah, como é bom. A vida que gira mais rápido durante mil rodopios seguidos; a confiança que as mãozinhas pra cima inspiram; o ritmo que entra no peito e lá se instala; a felicidade de dançar e dançar e dançar a beleza de ser uma eterna aprendiz.
Me gusta. Mucho.
O pé cansado agradece, na verdade, o tanto de rodopios, passos, pra lá, pra cá, tantos movimentos.
As pernas, meio tontas de irem de um lado pro outro, respiram aliviadas: foi pra isso, pra se fazerem felizes na dança, que as pernas foram feitas.
A cabeça voa, leve e inspirada. E suspira... ah, como é bom. A vida que gira mais rápido durante mil rodopios seguidos; a confiança que as mãozinhas pra cima inspiram; o ritmo que entra no peito e lá se instala; a felicidade de dançar e dançar e dançar a beleza de ser uma eterna aprendiz.
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Comentários
as férias da dança acabaram
sabia que minha professora não me abandonaria pra sempre
:)
Recebi um email da Thereza falando do seu blog. Imaginei que fosse um ato de corujice explícita. Mas li e reli e fui até o fim de todos os outros posts. Achei lindo. Você tem um jeito de escrever que parece que está conversando com quem lê. E, quem lê, já se sente amiga, confidente, enfim, íntima. O último post - de 19 de abril - você escreveu não o seu sentimento, mas o sentimento de toda mulher (será que de homem também?) quando se acaba na dança. Por mais que os pés cansem, o coração continua a bailar. Pura paixão. Parabéns Nathalia e não deixe de escrever. Sempre. Para a alegria de seus leitores. Abreijos, Ana Maria
http://blog.clickgratis.com.br/anamarialopes
Tem duas colaborações do meu amigo Geniberto. Abreijos, Ana Maria