{escrito em julho de 2015} bangkok tem um cheiro muito peculiar, que toda vez me intriga e me faz querer tentar descrever. não é um cheiro que se sente toda hora, e nem em todo lugar. mas todas as vezes que o cheiro vem, é inconfundível: cheiro de bangkok. é um cheiro acre, e olha que eu acho que nunca tinha usado essa palavra antes, a não ser pra falar do estado. mas é a única que me vem à cabeça quando penso nesse cheiro. é forte, é perfurante. não é um cheiro bom, já que lembra esgoto e comida estragada, mas por incrível que pareça também não é um cheiro ruim. parece impossível, mas apesar da combinação incômoda e nada perfumada, não chega a ser um fedor óbvio. talvez seja porque ele chega sem aviso, e logo passa. vem como um sopro, quase, só que intenso. às vezes acho que ele vem pra me lembrar que estou aqui, pra não me deixar enganar pelos shoppings e pelos ares cosmopolitas: eu não estou em qualquer grande cidade do mundo. eu estou em bangkok.
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Que todos los avisos no van a evitar
Porque todas las risas van a desafiar
Y todas las campanas van a repicar
Porque todos los himnos van a consagrar
Porque todos los niños se han de desatar
Y todos los destinos se irán a encontrar
Y el mismo padre eterno que nunca fue allá
Al ver aquel infierno lo bendecirá
Que no tiene gobierno ni nunca tendrá
Que no tiene vergüenza ni nunca tendrá
Lo que no tiene juicio"
o que será... o que será que vem desde aí!