tem vezes que a vida parece um novelo de lã embaraçado, todo enrolado. cores misturadas, fios que começam sabe-se lá onde, e que parecem não ter fim. vez ou outra, ao ver a bagunça toda, dá vontade de arrumar. organizar, desembaraçar, tentar pelo menos saber quais lãs tão ali no meio. é uma tarefa delicada, que exige paciência. desenrola de um lado, mas enrola do outro; tenta achar o fio da meada, mas ops, perde de novo. e aí vem uma "fiadora". ela que segura o novelo enquanto eu desenrolo, olhando fundo no meu olho, sem recuar, me lembrando também da beleza que existe no caos. e vamos assim, fiando juntas as tramas e bagunças dessa vida que é tanta.
Comentários
Que todos los avisos no van a evitar
Porque todas las risas van a desafiar
Y todas las campanas van a repicar
Porque todos los himnos van a consagrar
Porque todos los niños se han de desatar
Y todos los destinos se irán a encontrar
Y el mismo padre eterno que nunca fue allá
Al ver aquel infierno lo bendecirá
Que no tiene gobierno ni nunca tendrá
Que no tiene vergüenza ni nunca tendrá
Lo que no tiene juicio"
o que será... o que será que vem desde aí!