Pular para o conteúdo principal

Codinomes

Desde pequena eu tenho um monte de apelido; em casa temos Tata, Tatinha, Talinha, Tatuska (e Tatuskinha), Talia Télia, Talia.

Depois, na escola, tinha Nath, Naná e Nathinha - Nath prevaleceu, salvo raras execessões.

Depois que virei professora, aprendi a atender por vários nomes: Pící, Tali, Taia, Mataia, Talia, Nataia, Natali, Titatali, e até Matila (que depois virou Nathila, nas mãos da Claudila).

Temos ainda Na, Tati, Nánis; e pequena, guria, marida, flor, happy friend...

Por enquanto vieram por aqui a Nathália e a Nath, e a Tali (quando eu conto das crianças). Mas qualquer dia desses a Nánis vai aparecer por aqui - provalvemente num email endereçado a Lulu...

aguardem!

Comentários

Lulu disse…
Esqueceu do Ná-tê! hahahaha Sua comédia. :)
Unknown disse…
aiiiiii! já que temos o MESMÍSSIMO nome, preciso compartilhar os meus: Nath, Ná, Naná, Nanazinha, Tata, Tatinha, Nata, Tataia, Natica, Nãnis, Nananinans, Naftalina (?)... e CLARO, nat, naty, natty, nattyy, natttyyy... HAHAHAHAHAHAHA!!!

acho que é culpa do nosso nome!!!
Unknown disse…
Adorei "happy friend"!!!!
amo muito
beijos

Postagens mais visitadas deste blog

cheiros

{escrito em julho de 2015} bangkok tem um cheiro muito peculiar, que toda vez me intriga e me faz querer tentar descrever. não é um cheiro que se sente toda hora, e nem em todo lugar. mas todas as vezes que o cheiro vem, é inconfundível: cheiro de bangkok. é um cheiro acre, e olha que eu acho que nunca tinha usado essa palavra antes, a não ser pra falar do estado. mas é a única que me vem à cabeça quando penso nesse cheiro. é forte, é perfurante. não é um cheiro bom, já que lembra esgoto e comida estragada, mas por incrível que pareça também não é um cheiro ruim. parece impossível, mas apesar da combinação incômoda e nada perfumada, não chega a ser um fedor óbvio. talvez seja porque ele chega sem aviso, e logo passa. vem como um sopro, quase, só que intenso. às vezes acho que ele vem pra me lembrar que estou aqui, pra não me deixar enganar pelos shoppings e pelos ares cosmopolitas: eu não estou em qualquer grande cidade do mundo. eu estou em bangkok.

Parto da Elisa

41 semanas completas. Tinham sido 3 dias de contrações que iam e vinham, acupuntura, chás, caminhadas, tampão mucoso saindo... e nada de bebê. Encasquetei que eu precisava comprar uma cesta pequena de vime pra guardar qualquer coisa, virou imprescindível. Fomos então atrás, e tudo que eu pegava na loja gerava um questionamento do marcel. Enquanto isso, na escola, toda uma vida acontecendo, e ao invés de ter ido eu tava ali sendo temperada na ansiedade sem fim. Desisti de todas as compras e chorando falei que só queria ir pra casa. Minha vontade era de entrar numa toca, ficar quieta. Mas tinha que fazer ecografia e cardiotoco, então fomos pra maternidade. “acho que a bebê tava dormindo, vamos precisar repetir o exame porque ela não mexeu”. Tomei glicose na veia, já em frangalhos, e fiz o exame chorando. Será que estava tudo bem? Dessa vez ela mexeu, a ecografia tava ótima e mesmo assim o médico plantonista falou que 41 semanas era pra já nascer, que mesmo o bebê bem começava a ficar arr...

Fiando junto

tem vezes que a vida parece um novelo de lã embaraçado, todo enrolado. cores misturadas, fios que começam sabe-se lá onde, e que parecem não ter fim. vez ou outra, ao ver a bagunça toda, dá vontade de arrumar. organizar, desembaraçar, tentar pelo menos saber quais lãs tão ali no meio. é uma tarefa delicada, que exige paciência. desenrola de um lado, mas enrola do outro; tenta achar o fio da meada, mas ops, perde de novo. e aí vem uma "fiadora". ela que segura o novelo enquanto eu desenrolo, olhando fundo no meu olho, sem recuar, me lembrando também da beleza que existe no caos. e vamos assim, fiando juntas as tramas e bagunças dessa vida que é tanta.