* mundial, no caso, se refere exclusivamente ao meu mundo.
Tudo começou com um sonho bem vívido. Era noite e eu estava dentro de um ônibus, sem saber muito bem o destino dele. Eu tava bem agasalhada e com um gorro preto, que depois eu viria a perder. De repente, o ônibus chega. Em Ithaca, claro. Eu desço do ônibus super feliz, sem o gorro, e fico olhando ao redor, lembrando dos prédios de Cornell e reconhecendo o lugar tão familiar. Quase não me aguento de felicidade, e pergunto pro Marcel: "você pegou o endereço da nossa casa? É pra que lado?"
E saímos andando, felizes da vida, carregando surpreendemente poucas malas, e rindo muito ao lembrar de histórias passadas.
Corta então pra noite, na vida real, e uma ligação no skype. Conversei um bom tempo com a Uniit e o Kii, filho dela de 8 anos (que vai aparecer aqui de novo já já). Fiquei sabendo que ela voltou a dançar, que passou no mestrado também, que o Kii já perdeu 4 dentes, está com outros 7 moles e que já está na 2a. série. Só não esmaguei o computador porque né. Computador não é tão bom de abraçar.
Logo depois, um post no facebook: uma amiga está indo pra Ithaca no fim do mês. Ofereço dicas de coisas pra ela fazer lá, pensando ingenuamente que vou escrever isso lá pro meio da semana. Ledo engano... era o dia de lembrar de Ithaca, então obviamente começo a escrever na mesma hora. Pensando nos lugares que gostava de ir. Os momentos bons que vivi em cada lugar. As pessoas que estavam comigo. As visitas que recebemos. As sensações, os aprendizados.
E aí fiquei assim. Com um sorriso imenso no rosto, feliz de ter tanta coisa pra lembrar. E com uma saudade grande, mas boa de se ter.
Tudo começou com um sonho bem vívido. Era noite e eu estava dentro de um ônibus, sem saber muito bem o destino dele. Eu tava bem agasalhada e com um gorro preto, que depois eu viria a perder. De repente, o ônibus chega. Em Ithaca, claro. Eu desço do ônibus super feliz, sem o gorro, e fico olhando ao redor, lembrando dos prédios de Cornell e reconhecendo o lugar tão familiar. Quase não me aguento de felicidade, e pergunto pro Marcel: "você pegou o endereço da nossa casa? É pra que lado?"
E saímos andando, felizes da vida, carregando surpreendemente poucas malas, e rindo muito ao lembrar de histórias passadas.
Corta então pra noite, na vida real, e uma ligação no skype. Conversei um bom tempo com a Uniit e o Kii, filho dela de 8 anos (que vai aparecer aqui de novo já já). Fiquei sabendo que ela voltou a dançar, que passou no mestrado também, que o Kii já perdeu 4 dentes, está com outros 7 moles e que já está na 2a. série. Só não esmaguei o computador porque né. Computador não é tão bom de abraçar.
Logo depois, um post no facebook: uma amiga está indo pra Ithaca no fim do mês. Ofereço dicas de coisas pra ela fazer lá, pensando ingenuamente que vou escrever isso lá pro meio da semana. Ledo engano... era o dia de lembrar de Ithaca, então obviamente começo a escrever na mesma hora. Pensando nos lugares que gostava de ir. Os momentos bons que vivi em cada lugar. As pessoas que estavam comigo. As visitas que recebemos. As sensações, os aprendizados.
E aí fiquei assim. Com um sorriso imenso no rosto, feliz de ter tanta coisa pra lembrar. E com uma saudade grande, mas boa de se ter.
Comentários
Pessoas, lugares, casas, cheiros, comidas, abraços..
antes isso me incomodava. E doía! MUITO! Chegava a até a queimar no peito!
dai eu conheci o skype, eu conheci o face, sms internacional, whatsapp... eu lembrei das fotos.. dos blogs dos amigos! E daí, eu lembrei que o melhor de estar longe é ter saudades de quem a gente ama!
E é aqui que eu descobri o melhor lugar pra recordar... E é aqui que venho matar saudades de vc!